Registros no Laboratório
domingo, 2 de outubro de 2011
ROTEIRO 1º ANO - 21/09/2011
ROTEIRO 9º ANO - 13/09/2011
Experimento 1 – ELEVADOR DE NAFTALINA
Material:
• 10g de mármore em pequenos pedaços.
• 5g de sal comum.
• 20 mL de ácido muriático diluídos em 180 mL de água (na proporção de 1 parte de ácido para 9 partes de água).
• 3 bolinhas de naftalina
• 1 proveta de 100 mL.
• Água.
Procedimentos:
· Coloque na proveta os pedaços de mármore (10g), o sal (5g) e 25 mL do ácido muriático já diluído.
· A seguir, adicione água até a marca superior da proveta (100mL).
· Depois, acrescente as 3 bolinhas de naftalina.
· Observe o que acontece e responda às questões:
a) Neste experimento ocorreu fenômeno químico ou físico? Justifique sua resposta pela observação visual.
b) Da mistura do ácido muriático com o mármore, cujos principais componentes são, respectivamente, ácido clorídrico e o carbonato de cálcio, formam-se cloreto de cálcio, gás carbônico e água. Identifique os reagentes e produtos. Escreva a equação que representa a reação.
c) Ao redor das bolinhas de naftalina podemos observar uma camada formada por pequenas bolhas. Qual a substância que constitui essas bolhas? Como denominamos a interação entre as bolhas e a naftalina?
d) Como você explica o deslocamento das bolinhas de naftalina para a superfície do líquido quando surge a camada de pequenas bolhas? Ao alcançarem a superfície, as bolinhas começam a
afundar. Por quê?
· Cinza de cigarro ou de madeira.
· Copo transparente.
· Indicador ácido-base (fenolftaleína).
· Água.
· Fita de magnésio ou disco (eletrodo de sacrifício usado em filtros de piscinas).
b) Adicione algumas gotas de fenolftaleína.
c) Coloque certa quantidade de cinza e observe a mudança de cor.
Na cinza do cigarro ou da madeira existe o óxido de potássio (K2O) que é um óxido básico que reage com a água, formando uma base.
K2O + H2O à 2 KOH
Procedimento 2:
a) Queime a fita de magnésio (Mg), obtendo assim, um óxido (MgO) que deve ser dissolvido em água, que irá produzir o hidróxido de magnésio [Mg(OH)2].
b) Adicione à solução o indicador e observe a cor.
ROTEIRO 8º ANO - 13/09/2011
Prof Fabiano Araujo
QUÍMICA
_ Corte uma fatia de beterraba, ou uma folha do repolho em pequenos pedaços.
_ Ferva os pedaços cortados em dois copos de água durante 10 min.
_ Filtre o líquido com um coador comum.
a) O extrato assim obtido deve ser guardado em geladeira.
b) A tabela abaixo mostra as cores dos indicadores em presença de soluções de caráter ácido ou básico:
Também funcionam como indicadores naturais: suco de amora, vinho tinto e extratos alcoólicos de casca de cebola e de pétalas de flores coloridas.
_ Solução aquosa de uma base.
_ Solução aquosa de um ácido.
_ Indicador.
_ Tubos de ensaio.
Preparar a solução ácida e acrescentar o indicador.
Adicionar um produto básico, de preferência em pequenas quantidades.
Observar a mudança de cor do indicador.
Repita a experiência com outras soluções básicas, tais como água com sabão ou creme dental.
Use outros ácidos, tais como vinagre incolor, ácido muriático, etc.
Troque o indicador e observe a mudança de cores.
domingo, 26 de junho de 2011
ROTEIRO 1ª AULA PRÁTICA - EF
Prof Fabiano Araujo
QUÍMICA
Objetivos: Observar a coloração característica de vários elementos. Detectar os elementos formadores de um determinado composto, através do ensaio por via seca (ensaio de coloração de chama).
A temperatura da chama do bico de Bünsen é suficiente para excitar uma quantidade de elétrons de certos elementos que emitem luz ao retornarem ao estado fundamental de cor e intensidade, que podem ser detectados com considerável certeza e sensibilidade através da observação visual da chama. O teste de chama é rápido e fácil de ser feito, e não requer nenhum equipamento que não seja encontrado normalmente num laboratório de química. Porém, a quantidade de elementos detectáveis é pequena e existe uma dificuldade em detectar concentrações baixas de alguns elementos, enquanto que outros
elementos produzem cores muito fortes que tendem a mascarar sinais mais fracos.
Procedimentos
1. Utilize uma argola composta por um fio de níquel-cromo ou platina. Essa argola tem a finalidade de reter uma pequena amostra da substância. Prenda a outra extremidade do fio na pinça de madeira.
2. Recolha uma pequena amostra do sal a ser testado leve-a à chama de um bico de Bunsen. Observe a alteração da cor da chama.
3. A seguir, lave bem o fio com o auxílio de água destilada e palha de aço e solução de HCl.
OBS: A limpeza da argola deverá ser feita antes de cada procedimento, mergulhando em água e na solução de ácido clorídrico 6 Mol L-1 contida em um vidro de relógio, em seguida, levá-lo à região de fusão da chama do bico de unsen. Repetir o procedimento até que o esteja completamente limpo (fio estará limpo quando não mais transmitir coloração à chama).
4. A chama de sódio mascara a de outros cátions caso o sal testado esteja contaminado com sódio. Para contornarmos este problema, repetiremos o mesmo procedimento do item 3.
Tabela para anotação dos resultados do teste de chama
Sal utilizado | Cor da chama observada |
1. Óxido de cálcio | |
2. Fosfato de sódio | |
3. Cloreto de sódio | |
4. Cromato de potássio | |
5. Sulfato ferroso | |
6. Óxido de zinco | |
7. Bicarbonato de sódio | |
8. Cloreto de potássio | |
9. Cloreto de bário | |
10. Sulfato de cobre | |
11. Óxido de Magnésio | |
Importância das aulas práticas
