domingo, 2 de outubro de 2011

ROTEIRO 1º ANO - 21/09/2011

1− Reações em que ocorre a formação de precipitado
Experimento: Tratamento de água de piscinas ou água das estações de tratamento (método de floculação)
Material:
• Becker de 100ml (ou recipiente transparente semelhante)
•Espátulas (podem ser confeccionadas com tampas plásticas)
Reagentes: água, terra, Al2(SO4)3, Ca(OH)2,
Procedimento:
• Transfira para um becker, 30ml de água e adicione uma ponta de espátula de terra (água suja).
•Adicionar à água suja, 1g de sulfato de alumínio Al2(SO4)3 e agitar até dissolver.
•Acrescentar, 0,5g de hidróxido de cálcio Ca(OH)2 e agitar.
•Aguardar 10 min. e observar.
Questão:
1-Indique quais os produtos da reação entre o sulfato de alumínio e o hidróxido de cálcio.
2-Levando em consideração as regras de solubilidade em relação aos produtos formados, indique qual é a substância insolúvel formada (precipitado) e como ocorre o processo de limpeza da água.

2− Reação em que ocorre desprendimento de gás
Simulação da ação de um antiácido no estômago:
Material:
•1 tubo de ensaio (ou frasco transparente de perfume de aproximadamente 25 ml)
•1 balão
Reagentes utilizados: NaHCO3 sólido (antiácido) e HCl 0,1N à 1M (representa a acidez estomacal). Para a obtenção de uma melhor visualização do resultado, sugere-se a utilização de HCl 1M, mas deve ser deixado bem claro que a concentração desse ácido no nosso estômago é pequena.
Procedimento:
•Transfira para um tubo de ensaio uma pequena alíquota de solução de ácido clorídrico (HCl).
• Coloque uma pequena quantidade de bicarbonato de sódio (NaHCO3) dentro do balão.
• Conecte o balão no tubo de ensaio e verta o conteúdo do balão de forma que entre em contato com a solução ácida de HCl.
Questão:
1- Considerando o princípio das reações de dupla troca, indique os produtos da reação e o gás formado ( responsável por encher o balão).

3 − Reação em que ocorre formação de um ácido volátil.
Nesse caso, parte-se de um ácido reagente fixo (com alto ponto de ebulição), para obter um ácido volátil (com baixo ponto de ebulição).
Experimento: Formação de um ácido volátil (HCl) a partir de um ácido fixo (H2SO4).
Material:
•Tubo de ensaio; Conta - gotas
•Tubo de ensaio (ou recipiente de injetáveis)
•Tampa de borracha com furo central
•Tubo externo de uma caneta (curvado de forma adequada)
Reagentes: NaCl (sólido), H2SO4 (concentrado), alaranjado de metila e água
Procedimento:
•O tubo externo da caneta deve ser introduzido no furo central da tampa de borracha e esta por sua vez, será acoplada ao recipiente de injetáveis após a adição dos reagentes
necessários dentro do recipiente.
•Transfira para um tubo de ensaio uma pequena quantidade de H2SO4, aproximadamente 4 ml.
•Acrescente aproximadamente duas pontas de espátula de NaCl ao H2SO4 concentrado.
•O gás formado é canalizado (através do tubo de caneta) até um outro tubo contendo água, para que se evite a inalação deste gás formado. Para se comprovar a formação do ácido no tubo receptor do gás, pode-se fazer uso de algum tipo de indicador (alaranjado de metila).
Questão:
1-Indique os produtos da reação e destaque o ácido fixo e volátil envolvidos na reação.
2-Qual a cor da solução contida no tubo de ensaio (no qual se encontra a presença do gás formado) ao ser adicionado o indicador e o que significa o aparecimento desta coloração.

4 − Reação em que ocorre a formação de um eletrólito mais fraco.
Experimento: Reação de neutralização:
Material: 1 tubo de ensaio
Reagentes: HCl 1M, NaOH 1M
Procedimento:
•Transfira para um tubo de ensaio uma pequena alíquota de solução de HCl
•Acrescente algumas gotas de solução de NaOH.
Questão:
1-Esquematize a equação química envolvida na reação e indique qual é o eletrólito fraco formado.

ROTEIRO 9º ANO - 13/09/2011

Experimento 1 – ELEVADOR DE NAFTALINA

Material:

• 10g de mármore em pequenos pedaços.

• 5g de sal comum.

• 20 mL de ácido muriático diluídos em 180 mL de água (na proporção de 1 parte de ácido para 9 partes de água).

• 3 bolinhas de naftalina

• 1 proveta de 100 mL.

• Água.

Procedimentos:

· Coloque na proveta os pedaços de mármore (10g), o sal (5g) e 25 mL do ácido muriático já diluído.

· A seguir, adicione água até a marca superior da proveta (100mL).

· Depois, acrescente as 3 bolinhas de naftalina.

· Observe o que acontece e responda às questões:


a) Neste experimento ocorreu fenômeno químico ou físico? Justifique sua resposta pela observação visual.

b) Da mistura do ácido muriático com o mármore, cujos principais componentes são, respectivamente, ácido clorídrico e o carbonato de cálcio, formam-se cloreto de cálcio, gás carbônico e água. Identifique os reagentes e produtos. Escreva a equação que representa a reação.

c) Ao redor das bolinhas de naftalina podemos observar uma camada formada por pequenas bolhas. Qual a substância que constitui essas bolhas? Como denominamos a interação entre as bolhas e a naftalina?

d) Como você explica o deslocamento das bolinhas de naftalina para a superfície do líquido quando surge a camada de pequenas bolhas? Ao alcançarem a superfície, as bolinhas começam a

afundar. Por quê?

Experimento 2 - RECONHECENDO UM ÓXIDO BÁSICO

Material

· Cinza de cigarro ou de madeira.

· Copo transparente.

· Indicador ácido-base (fenolftaleína).

· Água.

· Fita de magnésio ou disco (eletrodo de sacrifício usado em filtros de piscinas).

Procedimento 1:

a) Coloque no copo transparente água.

b) Adicione algumas gotas de fenolftaleína.

c) Coloque certa quantidade de cinza e observe a mudança de cor.

Na cinza do cigarro ou da madeira existe o óxido de potássio (K2O) que é um óxido básico que reage com a água, formando uma base.

K2O + H2O à 2 KOH

Procedimento 2:

a) Queime a fita de magnésio (Mg), obtendo assim, um óxido (MgO) que deve ser dissolvido em água, que irá produzir o hidróxido de magnésio [Mg(OH)2].

b) Adicione à solução o indicador e observe a cor.

ROTEIRO 8º ANO - 13/09/2011

Roteiro aula prática 8º EF 13/09/2011

Prof Fabiano Araujo

QUÍMICA

Aluno(a): ___________________________________________ Nº _______

Experimento 1 - INDICADORES NATURAIS

OBJETIVO:Fazer indicador com produtos naturais.

MATERIAIS: Beterraba e repolho – roxo.

COMO FAZER:

_ Corte uma fatia de beterraba, ou uma folha do repolho em pequenos pedaços.

_ Ferva os pedaços cortados em dois copos de água durante 10 min.

_ Filtre o líquido com um coador comum.

COMENTÁRIOS:

a) O extrato assim obtido deve ser guardado em geladeira.

b) A tabela abaixo mostra as cores dos indicadores em presença de soluções de caráter ácido ou básico:

Também funcionam como indicadores naturais: suco de amora, vinho tinto e extratos alcoólicos de casca de cebola e de pétalas de flores coloridas.

Experimento 2 - NEUTRALIZAÇÃO ENTRE ÁCIDOS E BASES

OBJETIVOS:Observar a tendência de neutralização entre ácidos e bases.

MATERIAIS:

_ Solução aquosa de uma base.

_ Solução aquosa de um ácido.

_ Indicador.

_ Tubos de ensaio.

COMO FAZER:

Preparar a solução ácida e acrescentar o indicador.

Adicionar um produto básico, de preferência em pequenas quantidades.

Observar a mudança de cor do indicador.

COMENTÁRIOS:

Repita a experiência com outras soluções básicas, tais como água com sabão ou creme dental.

Use outros ácidos, tais como vinagre incolor, ácido muriático, etc.

Troque o indicador e observe a mudança de cores.

domingo, 26 de junho de 2011

ROTEIRO 1ª AULA PRÁTICA - EF

Aula Prática Teste de Chama EF 21/06/2011

Prof Fabiano Araujo

QUÍMICA

Aluno(a): ________________________________________ Nº _______

Objetivos: Observar a coloração característica de vários elementos. Detectar os elementos formadores de um determinado composto, através do ensaio por via seca (ensaio de coloração de chama).

O teste de chama é baseado no fato de que quando uma certa quantidade de energia é fornecida a um determinado elemento químico (no caso da chama, energia em forma de calor), alguns elétrons da última camada de valência absorvem esta energia passando para um nível de energia mais elevado, produzindo o que chamamos de estado excitado. Quando um desses elétrons excitados retorna ao estado fundamental, ele libera a energia recebida anteriormente em forma de radiação. Cada elemento libera a radiação em um comprimento de onda característico, pois a quantidade de energia necessária para excitar um elétron é única para cada elemento. A radiação liberada por alguns elementos possui comprimento de onda na faixa do espectro visível, ou seja, o olho humano é capaz de enxergá-las através de cores. Assim, é possível identificar a presença de certos elementos devido à cor característica que eles emitem quando aquecidos numa chama.

A temperatura da chama do bico de Bünsen é suficiente para excitar uma quantidade de elétrons de certos elementos que emitem luz ao retornarem ao estado fundamental de cor e intensidade, que podem ser detectados com considerável certeza e sensibilidade através da observação visual da chama. O teste de chama é rápido e fácil de ser feito, e não requer nenhum equipamento que não seja encontrado normalmente num laboratório de química. Porém, a quantidade de elementos detectáveis é pequena e existe uma dificuldade em detectar concentrações baixas de alguns elementos, enquanto que outros

elementos produzem cores muito fortes que tendem a mascarar sinais mais fracos.

Procedimentos

1. Utilize uma argola composta por um fio de níquel-cromo ou platina. Essa argola tem a finalidade de reter uma pequena amostra da substância. Prenda a outra extremidade do fio na pinça de madeira.

2. Recolha uma pequena amostra do sal a ser testado leve-a à chama de um bico de Bunsen. Observe a alteração da cor da chama.

3. A seguir, lave bem o fio com o auxílio de água destilada e palha de aço e solução de HCl.

OBS: A limpeza da argola deverá ser feita antes de cada procedimento, mergulhando em água e na solução de ácido clorídrico 6 Mol L-1 contida em um vidro de relógio, em seguida, levá-lo à região de fusão da chama do bico de unsen. Repetir o procedimento até que o esteja completamente limpo (fio estará limpo quando não mais transmitir coloração à chama).

4. A chama de sódio mascara a de outros cátions caso o sal testado esteja contaminado com sódio. Para contornarmos este problema, repetiremos o mesmo procedimento do item 3.

Tabela para anotação dos resultados do teste de chama

Sal utilizado

Cor da chama observada

1. Óxido de cálcio

2. Fosfato de sódio

3. Cloreto de sódio

4. Cromato de potássio

5. Sulfato ferroso

6. Óxido de zinco

7. Bicarbonato de sódio

8. Cloreto de potássio

9. Cloreto de bário

10. Sulfato de cobre

11. Óxido de Magnésio

Importância das aulas práticas


Este é o desafio para os que fazem parte da educação, por em prática a parte teórica, é importante priorizar as áreas de Ciências sob os aspectos que são significativos para a construção do saber do conhecer e do desenvolver do educando.Tais a escola deve proporcionar para permitir aos discentes que participem como cidadãos no contexto em que vivem. Isto é, por em prática a aplicabilidade do que é estudado, adequado á sua realidade. Aspectos relevantes que se seguem á realização de atividades práticas é que estas podem ser desenvolvidas em qualquer sala de aula, sem a necessidade de instrumentos e aparelhos sofisticados.Entretanto é necessário criar as condições concretas para que as mudanças ocorram e alcancem a melhoria da qualidade de ensino incentivando as aulas práticas, pois a escola deve buscar fórmulas que permitam aos alunos organizar se tornar responsável pelos espaços cada vez mais amplos no processo de aprendizagem.É significativo inserir as aulas praticas, pois é evidente que o aluno aprimora os seus conhecimentos depois da parte teórica. Para executar as aulas pratica, o educador deve estar atento ao fato de que o educando é um sujeito pensante, possuidor de capacidade de discernimento, avanço e crescimento, que aprende, é um ser inteligente e criativo, “conhecer é interpretar”.O papel central do ensino de Ciências é proporcionar aos educandos oportunidade de mudanças seja, no aumento das possibilidades de compreensão ou interação do educando, ou seja, aguçando sua curiosidade. A escola deve planejar práticas de participação coerentes, como aulas de campo, aulas laboratoriais, provocar processos de tomada de consciência adequada á realidade dos educandos.É importante que os pais integrem a sociedade ao conhecimento, investindo na educação no desenvolvimento tecnológico e cientifico.Pois é chegada a hora de sairmos do tradicional ensinamento “livresco”, e por em prática as “aulas práticas”. O importante nessa perspectiva é que o processo educacional necessita apoiar-se no interesse dos alunos, além de gerar novos
interesses.